Presidente

Sou a Mariana, tenho 24 anos e sou psicóloga de formação. Desde cedo, o voluntariado e o desenvolvimento socioemocional têm moldado o meu percurso pessoal e profissional, sendo pilares fundamentais na forma como vejo o mundo e me relaciono com os outros. Ao longo dos anos, tive a oportunidade de colaborar em várias organizações, que me proporcionaram experiências únicas e valiosas, ajudando a construir a pessoa e a profissional que sou hoje.  Realizei missão pel’O Grão em Moçambique, Inharrime, onde aprofundei ainda mais o meu compromisso a causas humanitárias, à vontade de servir os outros e de defender os direitos humanos. Acredito que o verdadeiro impacto social se faz com empatia, colaboração e criatividade. As minhas competências interpessoais, como a liderança, comunicação, e a capacidade de trabalhar em equipa, têm sido fundamentais para navegar os desafios e contribuir para a transformação positiva das comunidades com as quais trabalho.

Vice Presidente e Responsável de Formação

Sou a Leonor, tenho 19 anos e sou estudante de inteligência artificial e ciência de dados. O Grão surgiu na minha vida de forma inesperada, como uma obra do destino, e increvi-me sem hesitar. Tive a oportunidade de partir em missão em Inharrime, Moçambique e entreguei-me de corpo e alma àquela comunidade. Nestes dois meses, aprendi muito sobre o amor, empatia e importância de estar presente. Volto com um desejo enorme de fazer crescer o Grão e de retribuir tudo o que recebi.

Tesoureira 

Sou a Benedita, tenho 20 anos e estudo Ciências da Nutrição. Na minha correria habitual, “tropecei” n’O Grão sem pensar muito no assunto, mas rapidamente me rendi ao seu encanto e por aqui fiquei. Em 2023, regressei da missão em Moçambique com a vontade de fazer chegar O Grão a cada vez mais pessoas. Renovo este compromisso com a certeza de que esta sementinha que carregamos continua a dar frutos, aqui e no outro lado do mundo.

Vogal

Sou a Maria Barbosa, tenho 21 anos e sou estudante de Terapia Ocupacional. Desde cedo, sempre tive vontade de fazer a diferença na vida das pessoas, especialmente daquelas que mais precisam. Acredito que pequenas ações podem gerar grandes impactos, e foi com esse espírito que me dediquei ao voluntariado. Como voluntária, gosto de pensar que a minha calma, empatia e capacidade de adaptação fazem a diferença nos projetos em que me envolvo. Acredito que, quando nos permitimos observar atentamente o contexto e as necessidades das pessoas que estamos a ajudar, conseguimos oferecer um apoio muito mais eficaz e genuíno. A minha capacidade de ouvir, de me colocar no lugar do outro e de me adaptar a diferentes realidades faz com que eu consiga estabelecer uma conexão mais profunda com aqueles que estou a apoiar. Tenho um compromisso com a ideia de que juntos podemos construir um mundo melhor, e é isso que me motiva todos os dias a continuar a jornada de ajudar o próximo.

Responsável de Formação

Sou a Leonor, tenho 19 anos e sou estudante de inteligência artificial e ciência de dados. O Grão surgiu na minha vida de forma inesperada, como uma obra do destino, e increvi-me sem hesitar. Tive a oportunidade de partir em missão em Inharrime, Moçambique e entreguei-me de corpo e alma àquela comunidade. Nestes dois meses, aprendi muito sobre o amor, empatia e importância de estar presente. Volto com um desejo enorme de fazer crescer o Grão e de retribuir tudo o que recebi.

Sou a Mariana, tenho 24 anos e sou psicóloga de formação. Desde cedo, o voluntariado e o desenvolvimento socioemocional têm moldado o meu percurso pessoal e profissional, sendo pilares fundamentais na forma como vejo o mundo e me relaciono com os outros. Ao longo dos anos, tive a oportunidade de colaborar em várias organizações, que me proporcionaram experiências únicas e valiosas, ajudando a construir a pessoa e a profissional que sou hoje. Realizei missão pel’O Grão em Moçambique, Inharrime, onde aprofundei ainda mais o meu compromisso a causas humanitárias, à vontade de servir os outros e de defender os direitos humanos. Acredito que o verdadeiro impacto social se faz com empatia, colaboração e criatividade. As minhas competências interpessoais, como a liderança, comunicação, e a capacidade de trabalhar em equipa, têm sido fundamentais para navegar os desafios e contribuir para a transformação positiva das comunidades com as quais trabalho.

Responsável de Angariação de Fundos

Sou a Maria Barbosa, tenho 21 anos e sou estudante de Terapia Ocupacional. Desde cedo, sempre tive vontade de fazer a diferença na vida das pessoas, especialmente daquelas que mais precisam. Acredito que pequenas ações podem gerar grandes impactos, e foi com esse espírito que me dediquei ao voluntariado. Como voluntária, gosto de pensar que a minha calma, empatia e capacidade de adaptação fazem a diferença nos projetos em que me envolvo. Acredito que, quando nos permitimos observar atentamente o contexto e as necessidades das pessoas que estamos a ajudar, conseguimos oferecer um apoio muito mais eficaz e genuíno. A minha capacidade de ouvir, de me colocar no lugar do outro e de me adaptar a diferentes realidades faz com que eu consiga estabelecer uma conexão mais profunda com aqueles que estou a apoiar. Tenho um compromisso com a ideia de que juntos podemos construir um mundo melhor, e é isso que me motiva todos os dias a continuar a jornada de ajudar o próximo.

Sou a Diana Santos, tenho 23 anos e trabalho na área do calçado. O voluntariado é algo que faz parte da minha vida desde muito nova. O voluntariado ao longo da minha vida fez-me perceber que, às vezes, a diferença está nos pequenos detalhes, e esses pequenos detalhes podem mudar realmente a vida de algumas pessoas, principalmente daqueles que mais precisam. Eu acredito e luto diariamente para tornar o mundo um pouco melhor, através da minha simplicidade, capacidade de saber ouvir e de me colocar no lugar do outro, e de facilmente me adaptar a várias situações e realidades. Tenho esperança e acredito que o mundo pode tornar-se um lugar muito melhor, se aprendermos a ter, principalmente, empatia para com os outros. O Grão apareceu-me completamente ao acaso, mas sem dúvida alguma foi o melhor acaso que me apareceu na vida, e saber que vou poder dar continuidade a este projeto enche-me o coração.

Apaixonada pela natureza, principalmente por habitats marinhos, sou estudante de Ciências do Meio Aquático no ICBAS. Conheci o Grão através de um cartaz colocado na minha escola, inscrevi-me antes de contar à minha mãe e foi com a minha fé que tive a certeza do caminho que queria continuar a percorrer. Em 2023, com 18 anos e com o rótulo de “a mais nova do grupo”, abri missão com a minha comunidade em Inharrime, Moçambique. Regressei a Portugal com vontade de fazer crescer o Grão e integro agora a estrutura.

O meu nome é Mariana, tenho 21 anos e sou estudante de Terapia Ocupacional. Desde sempre tive um enorme gosto pela relação com os outros e pelo impacto positivo que podemos ter na vida das pessoas com quem nos cruzamos. Este gosto pelas relações e vontade de dar e deixar um bocadinho de mim a quem precisa, levou a que quisesse tanto ter o voluntariado presente na minha vida. Movida pelo desejo de continuar servir o próximo e viver uma experiência nova e que me tirasse da minha zona de conforto, entrei para O Grão e realizei missão em Inharrime, Moçambique, em 2024. Em missão fui apelidado de “Mana ri tudo” pela boa disposição que me caracteriza e pela energia positiva que levava para cada momento, no entanto, percebi que essa energia que tinha me era transmitida pelas pessoas que comigo conviveram ao longo daqueles dois meses tão especiais que tive o prazer de viver. Regresso de missão com a vontade de continuar a fazer crescer O Grão e continuar em Portugal a missão que iniciei em Moçambique.

Responsável de CI

Sou a Patrícia ou Pats, para os amigos. Tenho 25 anos e trabalho na área da comunicação e marketing. Com um olhar atento sobre as injustiças e desigualdades que se vêm à nossa volta, procuro sempre trabalhar para fazer do mundo um lugar melhor. Foi por este motivo e ambição que me aventurei a fazer o percurso Grão. Para São Tomé levei toda a minha alegria contagiante e capacidade de ser para o outro. Detentora de um sentido missionário inato e da capacidade de ser ouvinte nos momentos certos, sou também conhecida pelo impressionante estojo de primeiros socorros, pronta a socorrer qualquer corte, arranhão ou bichô.Sou amante da natureza e a primeira a dizer “saltamos?”!

Apaixonada pela natureza, principalmente por habitats marinhos, sou estudante de Ciências do Meio Aquático no ICBAS. Conheci o Grão através de um cartaz colocado na minha escola, inscrevi-me antes de contar à minha mãe e foi com a minha fé que tive a certeza do caminho que queria continuar a percorrer. Em 2023, com 18 anos e com o rótulo de “a mais nova do grupo”, abri missão com a minha comunidade em Inharrime, Moçambique. Regressei a Portugal com vontade de fazer crescer o Grão e integro agora a estrutura.

Chamo-me Ana Isabel e tenho 31 anos. Conheci este projeto de amor através de uma catequista que já tinha feito Leigos para o Desenvolvimento, e assim cresceu uma vontade de saber o que era o Grão. Em 2018, parti em missão para Lifidzi, Moçambique, com uma grande vontade de servir e entregar todo o meu amor. Foi em missão que encontrei o verdadeiro sentido de amar. Na viagem de regresso tudo o que prevalecia era a gratidão, para com o Grão por me ter proporcionado esta oportunidade e principalmente a contínua vontade de ser amor. Este ano, a “Anamalunga”, como era conhecida em Lifidzi, fará parte da estrutura, mais concretamente da equipa de comunicação e imagem.

Responsável do Voluntariado

Sou o João, tenho 28 anos e sou farmacêutico. Conheci o Grão através de um amigo que, durante as viagens de autocarro, me convidava a aparecer a eventos que organizavam. Nunca cheguei a ir aos eventos que ele me falou. Mas no ano seguinte, lá estava eu a fazer o percurso que o cativou tanto. Fui intrometido e quis conhecer a casa do Grão. Quando dei por mim, o Grão já tinha entrado dentro da minha “casa”, já a havia desarrumado e voltado a arrumar, deixando-a muito mais aberta e disponível ao que estava à sua volta, e sugestivo a ter um lugar para si nela. Ainda hoje, este lugar do Grão na minha casa é um sítio que gosto de (re)visitar e, sem dúvida, um dos cantos mais especiais. Gosto de aves e de as ver voar.

Sou a Matilde. Com 23 anos, embarquei numa aventura de dois meses em Inharrime, Moçambique, onde o meu lado criativo e o meu sorriso foram os meus maiores aliados. Durante esse tempo, fui acolhida de braços abertos por uma comunidade que me ensinou tanto sobre alegria e generosidade. Dei o meu melhor, mas trouxe ainda mais do que aquilo que fui lá fazer — muito amor e gratidão. Voltei a Portugal com o coração cheio e a vontade de fazer mais. Juntei-me à família d’O Grão para ajudar outras pessoas a viverem o que eu vivi.

Responsável de Relações Externas

Sou a Mariana, tenho 30 anos e o Grão mudou a minha vida, em 2015. Estava no primeiro ano de mestrado em Oncologia quando fiz a formação e parti em missão para Lifidzi, Moçambique. Desde então, estive em Atenas, com a JRS, numa missão com pessoas migrantes e refugiadas e juntei-me à MEERU | Abrir Caminho onde agora trabalho como Diretora de Operações. As pessoas dizem que os meus olhos contam tudo o que estou a sentir e, cada vez que falo deste projeto, eles rasgam-se e brilham ao recordar cada grãozinho espalhado pelo mundo a quem o Grão ensinou uma nova forma de servir. Voltar ao Grão é sempre como voltar a casa e eu mal posso esperar pelo incrível ano 2024/2025.